Um test-drive diferente como só a Motor Quatro poderia fazer: 8200km de percurso, com duas travessias dos Andes, para acompanhar de perto o Dakar 2011.
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arco de proteção, bancos e cintos de competição |
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Amarok, Trippy e Iritrack |
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com BFGoodrich All Terrain |
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banco único traseiro e a bagagem |
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dois estepes, combustível de emergência, cabo e pás |
- Motor TDI 2.0 bi-turbo com sistema de injeção common-rail
- 120 kw (160.9228 HP) e 400 Nm (40.78864 kg-m) de torque a partir de 1500rpm
- Tração traseira ou tração integral 4Motion (com reduzida)
- Câmbio Manual de 6 marchas
- Peso: 2.8 toneladas
- Capacidade de Carga: 1100 kg
- Consumo médio de 7,9 L/100km (12.6582278 km/L)
- Norma européia de emissões Euro5
- Emissões de CO2 de 208g/km
- Ângulo de ataque 23º, ângulo de inclinação lateral 50º, ângulo de subida 45º
- Rodas de liga de 18”
- Airbags (lateral, frontal e cabeça) – desligados na Amarok do Dakar
- Cruise control
- ESP (Programa de Estabilidade Eletrônica ) e ABS
- Assistente de ladeira
- Garantia de 3 anos ou 100000km
- Serviço a cada 12 meses ou 20000km
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O nascer do sol para Amarok |
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Amarok - parte da paisagem na Argentina |
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divide o trecho de deslocamanto com o Race Touareg 3 |
Córdoba, 3 de janeiro de 2011 – Viagem só em auto-estreada e estrada boa: 75,16L de diesel colocados quando o hodômetro lia 11471 km (9,36 km/L). O espírito do Dakar começa a fazer efeito e a Amarok se embrenha por estradas vicinais e vai atrás de um ponto de observação da prova antes de seguir para Tucumán.
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Os melhores lugares para assistir, graças à Amarok |
Tucumán, 4 de janeiro de 2011 – Chuva, estradas de terra escorregadias e uma recepção de super star em uma entusiasmada Tucumán que fez um corredor de 1km com pessoas dos dois lados da avenida para os carros passarem: 72L no hodômetro 12077 km (11.75 km/L)

Jujuy, 5 de janeiro de 2011 – Viagem curta e rápida dos 413 metros de altitude de Tucumán até os 918 metros de Jujuy com direito a congestionamento na recepção mais calorosa de todas até aqui. A Amarok é confundida com os carros de competição e tem até que parar para dar autógrafos: 30.6L para completar o tanque no hodômetro 12333km (8,36km/L)

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A descida de Iquique vista de outro ângulo |
Iquique, 7 de janeiro de 2011 – Grande parte da viagem no platô central (mais de 2000 metros de altitude) em uma média de velocidade altissima e depois uma rápida descida para o Pacífico. Entre eles um desvio para ver uma passagem dos competidores em seu primeiro dia de deserto do Atacama. Na beira mar: 50L são necessários para encher o tanque aos 13470km do hodômetro (8,7 km/L)
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O Pacífico sem estradas |
Arica, 8 de janeiro de 2011 - Da beira mar para outra beira mar mais ao norte do Chile, só que sem estrada a beira mar. A Amarok subiu outra vez para o platô central e depois teve que descer e subir por três vezes para contornar os verdes vales produtores de frutas e verduras que intercalam a árida paisagem típica do Atacama. A última descida levou finalmente a Arica: 56L de diesel cmpletam o tanque com 13970 km no hodômetro (8,9 km/L)

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Amarok na especial |
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Amarok na especial |
Chilecito, 13 de janeiro de 2011 – Mais uma saída de madrugada para cruzar os Andes de volta, desta vez pelo passo de San Juan (4750 metros de altitude). Estrada de terra até a fronteira, muita poeira, sol nascendo bem à gente para dificultar a visão e ainda a companhia de todos os carros (e alguns caminhões) que dividiam a mesma estrada de deslocamento para essa dura e linda prova de voltar á Argentina, passando pela Laguna Verde, até chegar à cidade de Chilecito (até na rádio local de Chilecito a Amarok dos brasileiros Freires, Cintra e Deliberato foi entrevistada como sendo o segundo competidor a terminar a prova. E não adiantava tentar explicar o contrário: 90L (20L do galão de reserva) foram gastos para levar o hodômetro aos 16391 km (9,86km/l)
San Juan, 14 de janeiro de 2011 – De volta às carreteras argentinas que mudaram muito pouco 30L bastam para chegar à bela San Juan com o hodômetro marcando 16665 km (9,13 km/l).
Córdoba, 15 de janeiro de 2011 – Apenas 12 dias se passaram desde que estivemos em Córdoba pela última vez. Parece que foi mais e ao mesmo parece até mesmo que foi ontem. Essa seqüência de cidades e atividades, de dunas e desafios, de competição e acompanhamento mexe mais do que com o nosso relógio interno, mexe com todo o nosso calendário interno: 56L para 17245 km no hodômetro (10.3 km/L)
Rosário, 15 de janeiro de 2011 – A linha de chegada do Dakar é perto de Rosário, mais precisamente no Autódromo de Baradero. De lá é apenas um deslocamento comemorativo (e põe comemorativo nisso, nem pedágio a Amarok paga além de ter sempre a preferência da polícia em cruzamentos) até Buenos Aires: 36.1L completam o tanque aos 17698 km de hodômetro (12,5 km/L) Os pampas produxzem também os melhores índices de consumo.
Buenos Aires, 15 de janeiro de 2011 – Festa, festa e mais festa. Buenos Aires é ao mesmo tempo uma velha conhecida e uma chamada de volta à realidade: 765,7 litros de diesel para percorrer 7362 quilômetros (média de 9,61 km/l!) com a Amarok conduzida por quatro diferentes jornalistas, 3030 dos quais por este correspondente Motor Quatro. Um teste único que só o Dakar pode proporcionar e só a Motor Quatro pode realizar.
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Caminho de subida para o Paso de Jama no lado argentino |
Dakar também é turismo
Pelo terceiro ano consecutivo o Dakar se desenrola por paisagens, estradas e desafios diferentes. Muito pouco foi repetido nos três percursos realizados, salvo a repetição das maravilhas dos desertos de Atacama e das dunas de Fiambalá. Três anos que colocaram o nome da Argentina e do Chile em evidência no mundo todo e que garantiram para eles um influxo excepcional de turistas.

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com Amarok |
Textobras
material exclusivo para a Motor Quatro